Melhoramento Florestal

Nosso objetivo é produzir madeira de qualidade e para isso precisamos dar uma atenção especial à genética de nossas árvores. Uma floresta comercial sem melhoramento é uma floresta sem aumento de produtividade, e buscando dar esse salto produtivo possuímos um programa de clonagem e melhoramento sexuado. Tudo começou com a seleção de árvores matrizes em áreas de florestas com bom estado de conservação. As sementes destas árvores originaram nossos plantios comerciais e nossas populações de melhoramento. Hoje podemos selecionar e multiplicar as melhores árvores em nosso minijardim clonal e cruzar os melhores indivíduos de nossas populações de melhoramento para produção de sementes superiores.

Melhoramento Sexuado

A empresa possui Populações Base para melhoramento e reserva genética de mais de quinze espécies, dentre elas Jequitibá Rosa, Jacarandá da Bahia e Ipês, ícones das florestas brasileiras.

Partindo de Populações Base compostas de dezenas de famílias de procedências diversas, as características dessas populações serão acompanhadas para a identificação de indivíduos, progênies e procedências superiores, obtendo-se informações genéticas das populações ou conjunto de materiais.

O programa de melhoramento genético da Symbiosis produzirá continuamente materiais melhorados que alimentarão os plantios da empresa, com foco na sanidade das espécies, ganho volumétrico (altura e diâmetro), forma e qualidade da madeira, captando, fixando e perpetuando as novas combinações gênicas favoráveis.

Clonagem

Através da clonagem proporcionada pelas técnicas de propagação vegetativa, como a estaquia, enxertia e micropropagação, é possível aproveitar as características desejáveis de indivíduos superiores, selecionando e multiplicando-os até que novos indivíduos advindos dos programas de melhoramento se destaquem.

Pensando nisso a Symbiosis possui estrutura de minijardim clonal e estufa para enraizamento de estacas. A ideia é testar a clonagem por miniestaquia das espécies de interesse da empresa, o que já ocorre de forma experimental, testando-se espaçamento de minicepas, arquitetura foliar, demandas nutricionais, produtividade de estacas e enraizamento.